Contagem Decrescente para o Colapso da FRELIMO” Albino Manguene Aponta 50 Anos de Sangue, Medo e Corrupção
O ativista Albino Manguene lançou um ataque frontal contra a FRELIMO, afirmando que o partido que governa Moçambique há meio século “ergueu um império sustentado pelo sangue, pela opressão e pela corrupção”. Em declarações carregadas de indignação, Manguene avisou que o fim do regime está mais próximo do que muitos imaginam.
Segundo o ativista, durante 50 anos, a FRELIMO destruiu sonhos, calou vozes e deixou um rasto de mortes e miséria, enquanto a elite no poder acumulava riqueza e privilégios. “Isto não é governo, é um sistema que se alimenta da dor do povo”, declarou.
Manguene defendeu que a sobrevivência democrática do país depende de uma justiça verdadeira, imparcial e implacável contra os corruptos e abusadores de poder. “Seja quem for, seja de que partido for — ninguém deve escapar à lei”, frisou.
Com a crescente insatisfação popular, denúncias de abusos e pressão internacional, Manguene acredita que a queda da FRELIMO é apenas uma questão de tempo. “Quando o povo acorda, nenhum império resiste. E o povo moçambicano está a acordar”, concluiu, deixando no ar um aviso que ressoa como um prenúncio de mudança iminente.
