O antigo dirigente da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Max Primorac, propôs a suspensão do apoio financeiro norte-americano a Moçambique, argumentando que o país é governado por um regime que, segundo ele, não promove reformas e mantém-se no poder de forma ilegítima.
Primorac, que ocupou um cargo de liderança na USAID durante o primeiro mandato de Donald Trump, criticou a continuidade do financiamento a nações onde, na sua visão, os governos não impulsionam mudanças estruturais e democráticas. Ele afirmou que os Estados Unidos investem entre 500 milhões e 1 bilhão de dólares por ano em Moçambique, sem resultados concretos em termos de desenvolvimento e democratização.
