Analistas Alertam para os Perigos dos Acordos e Recordam o Passado
Especialistas têm chamado a atenção para os riscos associados aos acordos políticos em Moçambique, destacando a necessidade de recordar a sua frágil implementação ao longo da história. Como exemplo, apontam uma sequência de negociações que não foram integralmente cumpridas:
1992: Primeiro acordo – Joaquim Chissano e Afonso Dhlakama
2014: Segundo acordo – Armando Guebuza e Afonso Dhlakama
2018: Terceiro acordo – Filipe Nyusi e Ossufo Momade
2025: Possível quarto acordo – Daniel Chapo e Venâncio Mondlane
A questão que se impõe, segundo os analistas, é: quem tem sistematicamente violado estes acordos? O alerta sublinha a importância de garantir que os compromissos assinados sejam respeitados, evitando que o país enfrente ciclos repetitivos de instabilidade.