ÚLTIMA HORA:Mistério sobre a morte de Samora Machel volta a abalar a FRELIMO e divide antigos dirigentes

Revelações sobre a morte de Samora Machel agitam bastidores da FRELIMO

Um dos episódios mais controversos da história moçambicana voltou a gerar polémica. Novas discussões em torno das circunstâncias da morte do antigo Presidente Samora Machel estão a provocar fortes reações no seio da FRELIMO, reacendendo suspeitas e teorias que envolvem nomes históricos do partido.

Fontes próximas ao debate interno revelam que antigos dirigentes, incluindo os ex-presidentes Joaquim Chissano e Armando Guebuza, são frequentemente mencionados nas conversas sobre os acontecimentos que antecederam o trágico acidente de Mbuzini, em 1986. Embora nunca tenha sido oficialmente esclarecido o que realmente ocorreu, o tema continua a suscitar dúvidas e a dividir opiniões entre veteranos e novas gerações do partido.

A recente reabertura desta discussão nas redes sociais e em alguns círculos políticos está a causar desconforto dentro da FRELIMO, que procura preservar a unidade interna perante as crescentes pressões públicas por transparência histórica.

Várias vozes da sociedade civil pedem que o Estado moçambicano reveja os arquivos do caso e promova uma investigação independente, de modo a esclarecer de forma definitiva as circunstâncias da morte de Samora Machel — figura central na luta de libertação e símbolo da soberania nacional.

O mistério em torno deste episódio continua, mais de três décadas depois, a alimentar especulações e a abalar a confiança em alguns setores da elite política do país.

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