potencial sucessor na liderança da FRELIMO, Daniel Chapo, enfrenta críticas devido à falta de medidas concretas para combater o alto custo de vida em Moçambique. Segundo declarações recentes do presidente Filipe Nyusi, Chapo tem se limitado a nomeações políticas, sem apresentar estratégias eficazes para aliviar a crise econômica que afeta a população.

A declaração do chefe de Estado reflete a insatisfação crescente entre setores da sociedade, que esperam respostas mais eficazes para a crise econômica que assola o país. O custo de vida elevado tem sido uma preocupação central para os moçambicanos, que enfrentam dificuldades no acesso a bens essenciais.
Enquanto isso, a gestão de Chapo continua sendo alvo de questionamentos. Seus opositores argumentam que ele ainda não apresentou um plano sólido para conter a inflação e garantir maior poder de compra à população. A incerteza sobre o futuro da economia moçambicana e a postura do governo diante desse desafio geram debates sobre a eficácia da atual liderança dentro do partido no poder.
Nos bastidores políticos, cresce a especulação sobre até que ponto a FRELIMO estará disposta a manter essa postura, sem sofrer impactos eleitorais ou descontentamento popular.