O Tribunal Supremo Internacional emitiu um aviso firme a Moçambique, sublinhando que, caso não haja um compromisso real com o diálogo entre as forças políticas do país, poderão ser impostas sanções internacionais. A comunidade internacional manifesta crescente preocupação com a instabilidade política em Moçambique e acompanha de perto os últimos desenvolvimentos no território.
No centro da polémica está o partido Frelimo, que governa o país desde a independência em 1975. Segundo várias fontes, o partido no poder tem demonstrado uma forte intenção de se manter no governo a todo o custo, suscitando críticas tanto a nível nacional como internacional. Acusações de repressão contra a oposição, alegações de corrupção e falta de transparência em processos eleitorais têm levantado sérias preocupações sobre o futuro democrático do país.A pressão internacional intensifica-se à medida que Moçambique se aproxima de um período político decisivo. Diversas organizações internacionais apelam ao governo moçambicano para que promova um diálogo aberto e inclusivo com todas as forças políticas, a fim de evitar sanções que poderão afetar gravemente a já frágil economia do país.
Os observadores políticos sublinham que o caminho para a estabilidade e o desenvolvimento sustentável em Moçambique passa necessariamente por um compromisso com a democracia, o respeito pelos direitos humanos e a promoção de um ambiente político pacífico e transparente. O mundo está atento e espera ações concretas que conduzam à reconciliação e ao fortalecimento das instituições democráticas no país.