A organização defende que o novo governo moçambicano conduza apurações independentes e detalhadas sobre os casos de violência, incluindo tortura, maus-tratos e outras violações de direitos humanos. A ONG também solicitou a definição de prazos para a divulgação dos resultados das investigações.
Além disso, a Amnistia Internacional fez um apelo ao presidente Daniel Chapo para que adote medidas concretas no combate à impunidade e garanta total transparência e cooperação no processo.
Fonte: DW
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