Organizações internacionais de direitos humanos lançaram um severo alerta ao partido Frelimo e ao seu líder, Daniel Chapo, exigindo explicações urgentes sobre a crescente onda de perseguições políticas, assassinatos selectivos e sequestros que têm assolado Moçambique nos últimos meses.
Segundo fontes diplomáticas e relatórios de observadores internacionais, estas práticas representam uma clara violação dos princípios democráticos e dos compromissos assumidos pelo país desde a sua independência.
O silêncio por parte das autoridades moçambicanas está a ser interpretado como cumplicidade ou, no mínimo, negligência institucional.
As acusações dirigidas à Frelimo referem-se a uma alegada campanha de repressão contra opositores políticos, jornalistas e membros da sociedade civil que ousam questionar a legitimidade das últimas decisões governamentais. Vários relatos apontam para o envolvimento de agentes estatais em actos que colocam em risco o Estado de Direito.
Face à gravidade da situação, alguns organismos internacionais alertaram que, caso o governo moçambicano continue a ignorar os apelos por justiça e transparência, o Tribunal Supremo poderá vir a ser pressionado a intervir — não apenas a nível interno, mas com a colaboração de instâncias de justiça internacional — com o objectivo de salvaguardar a democracia e os direitos humanos em Moçambique.
A comunidade internacional reforça que a estabilidade do país depende do respeito incondicional pelos valores democráticos, pela liberdade de expressão e pela integridade física dos cidadãos. O mundo está a observar, e os próximos passos do regime liderado por Chapo serão determinantes para o futuro da nação.