Venâncio Mondlane prepara ofensiva estratégica para confrontar domínio da FRELIMO
Venâncio Mondlane está a ultimar os detalhes de um plano estratégico que promete agitar o cenário político moçambicano. Face àquilo que considera ser uma violação da vontade popular — com acusações de manipulação eleitoral e sequestro das urnas — Mondlane posiciona-se como o rosto da resistência e garante não recuar perante a hegemonia da FRELIMO.
Nos bastidores, está a ser construída uma aliança inédita e potencialmente explosiva, com referências internacionais que incluem figuras como Ibrahim Traoré, presidente do Burkina Faso e símbolo do novo pan-africanismo, e Vladimir Putin, líder russo conhecido pela postura firme contra o Ocidente. Esta aliança, embora ainda envolta em mistério, é apontada como parte de uma estratégia geopolítica que visa reposicionar Moçambique no xadrez africano e internacional.
Mondlane tem sido vocal na crítica ao que descreve como um “teatro político”, afirmando que o tempo da complacência terminou. A sua mensagem é clara: “Se eles manipulam à luz do dia, venceremos na sombra da estratégia”. Com esse discurso, convoca o povo moçambicano à resistência activa, mas organizada, num movimento que ele promete ser invisível, determinado e sem retorno.
Segundo fontes próximas, o plano está orientado para mudar as regras do jogo político nacional e restaurar a dignidade do eleitorado moçambicano, num momento que Mondlane classifica como de "despertar colectivo".
O sistema vigente, segundo os seus apoiantes, está prestes a ser desafiado de forma nunca antes vista. “Quem não estiver preparado para a mudança, cairá com o velho regime”, avisa um dos seus colaboradores.
O país poderá estar à beira de um novo capítulo político. Tudo dependerá do desfecho desta ofensiva silenciosa, mas determinada, que Venâncio Mondlane promete pôr em marcha.
 
