Acusações de Roubo de Votos Envolvem PCA da Vodacom e Agitam Eleições na Câmara de Comércio

PCA da Vodacom envolvido em polémica por alegado “roubo madrugador” de votos na Câmara de Comércio



A Câmara de Comércio de Moçambique enfrenta um novo clima de tensão antes mesmo de abrir as urnas. Lucas Chachine, Presidente do Conselho de Administração da Vodacom Moçambique e candidato a um dos órgãos da instituição, está a ser acusado de tentar influenciar o processo eleitoral de forma antecipada.

As denúncias, levantadas por membros e empresários ligados à Câmara, apontam para uma alegada tentativa de manipulação dos votos antes do início oficial do escrutínio. Segundo fontes contactadas, alguns eleitores teriam sido pressionados ou abordados de forma irregular, num movimento descrito como uma “madrugada eleitoral”, em referência à actuação prematura e fora das normas estabelecidas.

Até ao momento, a Comissão Eleitoral da Câmara de Comércio não emitiu um posicionamento público, mas várias vozes dentro da organização exigem transparência imediata e um esclarecimento rigoroso sobre o que consideram possíveis actos que comprometem a credibilidade do processo.

Lucas Chachine, figura influente no sector empresarial nacional, ainda não respondeu formalmente às acusações, o que tem alimentado mais especulações num ambiente já marcado por disputas internas e rivalidades institucionais.

As eleições, previstas para ocorrer nos próximos dias, estão agora sob forte escrutínio público e mediático. Empresários pedem garantias de que o processo decorra de forma justa, limpa e sem interferências de qualquer natureza

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